sexta-feira, 16 de novembro de 2007

PROBLEMAS.
Como os professores de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental na cidade de Barra do Mendes concebem em sua práxis pedagógica o ensino da matemática? E como essa concepção interfere no processo de construção de ensino e aprendizagem?
OBJETIVO GERAL:
· Compreender as concepções dos professores da cidade de Barra do Mendes em relação ao ensino e aprendizagem de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental e suas implicações na práxis pedagógica no ensino da matemática.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Investigar a memorização dos conteúdos de matemática e sua validade para os educadores de Barra do Mendes;
· Identificar no seu planejamento como se dá esse processo de ensino e aprendizagem na resolução de problemas, e si os professores compreendem e respeitam a experiência e o repertório do aluno para construir conhecimento;
· Perceber se os professores estão preparados para as mudanças no ensino da matemática e que formação estão recebendo para essas mudanças;
· Conhecer como as propostas dos jogos estão sendo colocadas pelos professores e como estes estão propondo o uso dos mesmos na sala de aula e se os professores têm clareza desse processo.
JUSTIFICATIVA
Pensar Matemática hoje é pensar em uma ciência estruturada por uma gama de conhecimentos organizados e com historicidade, gerada a partir de situações-problema. E o baixo desempenho dos alunos em Matemática é uma realidade em todo país, não só em Barra do Mendes. É claro que há muitos fatores envolvidos nesses resultados, mas é uma disciplina que é apresentada sem vínculos com os problemas que fazem parte do cotidiano das crianças e adolescentes. Além disso, a Matemática é também ferramenta e aplicação em outras áreas do conhecimento. É jogo lúdico e linguagem para a comunicação e a interpretação da realidade. Pois, todos os dias, as pessoas estão envolvidas em situações nas quais é necessário contar, adicionar, subtrair, comparar etc. A importância real para se ensinar Matemática é que ela é útil e, em particular, auxilia na solução de muitas espécies de problemas: e a razão principal de se estudar Matemática é para aprender como se resolve problemas.
Hoje, aprender Matemática é ver o que antes não se via numa perspectiva mais atual da educação. E muitos dos problemas dos educadores é a formação insuficiente. Estes profissionais, estão perplexos diante das rápidas mudanças na sociedade, na tecnologia, na economia, e se perguntam sobre o futuro de suas profissões, alguns, com medo de perdê-la e sem saber o que devem fazer. Pois os conteúdos hoje são mais complexos. E a aprendizagem constitui um dos prazeres da vida: O ensino, por isso, precisa ser agradável, lúdico, para encantar o aprendiz e ajudá-lo a se apropriar dos saberes que podem favorecer a sua integração com o mundo e as pessoas e, assim produzir conhecimento.
Com este estudo pretendo ter oportunidade de rever a minha prática em sala de aula e de meus colegas que trabalham com a mesma disciplina. Pois há muito tempo o aprender deixou de ser um processo de mera repetição de procedimentos e acúmulo de informações. Sendo professora de matemática de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental há treze anos, na cidade de Barra do Mendes, reconheço a existência de uma densa teia de idéias preconcebidas relativas ao tema. Sendo este, muito polêmico, mas de uma importância fundamental com uma grande relevância, onde merece ser discutido na concepção pedagógica. Pois ser professor é ter uma contínua tentativa do aprender e ensinar, mediando, interagindo e convivendo em comunidade. Talvez, seja este o principal motivo em querer escrever sobre o ensino e aprendizagem da matemática, principalmente, na cidade de Barra do Mendes da qual faço parte. Por isso, iniciarei um trabalho, tendo em vista investigar o modo como às concepções sobre a natureza da matemática interferem no trabalho nas salas de aula, na cidade de Barra do Mendes.

INTRODUÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO
Pretendemos apenas que se ensine a todos a conhecer os fundamentos, as razões e os objetivos de todas as coisas principais, tanto das que existem na natureza, como das que se fabricam, pois somos colocados no mundo não somente para que nos façamos de expectadores, mas também de atores. (COMENIUS, 1976, p.145).

Nos últimos séculos o ensino da Matemática, em particular, sofreu muitas mudanças significativas. E nos últimos tempos, as relações entre a matemática e a língua materna têm sido objeto de estudo por parte de diferentes pesquisadores que se dedicam a discutir e estudar o ensino da matemática. Podemos dizer, por exemplo, que a política que predominava em selecionar os estudantes a partir de uma minoria favorecida, passou a atender, pelo menos em teoria, a uma visão mais democrática, abrindo assim as oportunidades educacionais a estudantes vindos dos mais diversos níveis da sociedade.
Na perspectiva do ensino tradicional, pressupunha-se o aprendizado pelo acúmulo de informações, em que o conteúdo era transmitido por meio de aulas expositivas, partindo-se de definições seguidas de exemplos e exercícios de fixação. Onde cabia ao aluno reter essas informações por meio da reprodução de atividades, que quando feita de maneira correta, provaria a aprendizagem. Entretanto, a simples repetição dos conteúdos, mesmo correta, não comprova o aprendizado, mas sim a capacidade de memorização. Dessa forma, a prática tradicional de ensino acabou por se mostrar ineficaz. Seguno Smole (2000, p. 67), diz que:
Em matemática, talvez mais do que em outras áreas, o medo de errar torna as crianças mudas, aproximar a linguagem matemática da língua materna permite emprestar á primeira a oralidade da segunda e, nesse caso, a oralidade pode significar um canal aberto de comunicação, aqui compreendida como partilha de significados.
Partindo da construção histórica do conhecimento matemático, a compreensão do conceito de Smole torna-se mais significativa para o aluno, pois ele poderá verificar como se deu esse processo e perceber as dificuldades a serem enfrentadas. Pois, o ensino – aprendizagem da Matemática perpassa por diferentes formas e métodos quanto à aprendizagem do aluno, sujeito principal desse processo. As escolas em geral têm passado por uma transição de metodologias de ensino. Abandona-se a prática baseada na simples transmissão de informações para adotar aquela que consiste na construção de significados, ou seja, muitos educadores entendem que estão trocando o novo pelo velho. Os problemas levantados, são muitos, variados e difíceis. As escolhas pedagógicas, definições de objetivos e conteúdos de ensino estão intimamente ligados. Por isso, serão abordados de melhor forma, mas não na sua totalidade, pois seria mais difícil ainda. Ficando aqui limitado em refletir e abordar alguns dos aspectos mais relevantes, que normalmente surgem na aprendizagem e no ensino da Matemática. Segundo Gadott:
Devemos pensar num professor, mediador do conhecimento, sensível e crítico, aprendiz permanente e organizador do trabalho na escola, um orientador, um cooperador, curioso e, sobretudo, um construtor de sentido. “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção{...} É preciso que, pelo contrário, desde o começo do processo,vá ficando cada vez mais claro que, embora diferentes entre si, quem forma se forma e re-forma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado {...} Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. (FREIRE, 1997, p.25 apud GADOTT, 2000 ).
Na nova proposta do ensino da Matemática o aluno deverá ter uma participação mais ativa no processo ensino e aprendizagem, ou seja, “ele é o agente da construção do seu conhecimento, pelas conexões que estabelece com seu conhecimento prévio num contexto de resoluções de problemas” (PCN – Matemática, 1998, p.40.)
Nesse processo, surgirão dúvidas, desequilíbrio, pontos de vista diferentes, soluções inadequadas, e claro, a necessdade da intervenção do professor. Sendo este responsável a exercer um papel diferente do tradicional, caso contrário, se tornará mais um educador que se baseia no tradicional esquema de apresentação de um conceito ou definição, seguido da exemplificação e dos numerosos exercícios de fixação.
Alguns professores consideram que, sendo a matemática uma ciência hipotético-dedutiva, deve ser apresentada dessa maneira desde as fases iniciais. Assim, exigem das crianças um nível de abstração e formalização que está acima de sua capacidade, pois os quadros lógicos de seu pensamento não estão desenvolvidos o suficiente. A saída encontrada pelos alunos é memorizar alguns procedimentos que lhes permitem chegar aos resultados exigidos pelo professor. (TOLEDO,Marília; TOLEDO, Mauro, 1989, p. 10).
Nessa rotina, fica difícil fazer capacitação, refletir constantemente e atualizar-se. A memorização é importante na aprendizagem, mas, para que ela tenha valor os conteúdos memorizados devem ser construídos e ter significados para o aluno, com isso o professor deve estar atento à variação de exercícios e a sua função na fixação de conceitos e procedimentos. Mas até que ponto a memorização da Matemática é valida para os educadores de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental de Barra do Mendes? Pois, quando as crianças chegam à escola, elas trazem muitos conhecimentos e devem ser o ponto de partida para as situações de ensino, promovidos pelo professor. É aqui que reside todo o sentido da necessidade absoluta de uma urgente mudança na atitude quanto professor.
“O homem é capaz de resolver por si só seus problemas, bastando que tenha autocompreensão ou percepção do eu. Como esta não se faz automaticamente, é necessário que o educador não propriamente dirija, mas crie condições para que o seu jeito seja capaz de se guiar por conta própria “ ( ROGERS. In: ARANHA,1997,p.182 )
Todo professor deve desafiar seus alunas a utilizar seus conhecimentos, aprimorando-os, caso não sejam suficientes ou poucos práticos para solucioná-los. É evidente que todos os professores, aspiram que seus alunos aprendam. Mas deve perguntar-se: sob qual concepção de aprendizagem? Caminhar passo a passo, decorar os conteúdos e repetir soluções, ou participar do processo de construção do conhecimento, observando, refletindo, interpretando e criando?
Uma forma de se fazer isso é através da resolução de problemas. Uma prática muito antiga no ensino da Matemática na escola e muito valorizada pelos professores e deve ser um dos objetivos primordiais no trabalho pedagógico. Já que essa é uma competência fundamental para qualquer atividade humana. Mas resolver problemas exige um domínio cada vez maior de estratégias de cálculos que permitam ao aluno escolher procedimentos de resoluções apropriadas, encontrar resultados e julgar sua validade. Onde a estimativa passa a ter um importante papel nesse processo.
Ensinar a resolver problemas é uma tarefa muito mais complexa do que ensinar ). algoritmo e equações. A resolução de problemas não deve se constituir em experiências repetitivas, através da aplicação dos mesmos problemas resolvidos pelas mesmas estratégias. O interessante é resolver diferentes problemas com uma mesma estratégia e aplicar diferentes estratégias para resolver um mesmo problema.(DANTE, 1989, apud, VASCONCELOS, 2OO2, P.11)
De que forma o professor entende que a resolução de problemas não deve ser uma atividade separada ou isolada para ser desenvolvida separadamente das aulas regulares e que deve ser parte integrante do currículo? De que maneira entende a resolução de problemas? A resolução de problemas se aprende de repente? Ou é um processo vagaroso e contínuo, que exige planejamento?

Um outro procedimento importante no ensino e aprendizagem dos alunos é o uso dos jogas na matemática. As atividades com jogos constituem um recurso didático de grande importância no ensino da Matemática, onde está presente sociocultural e o fato de proporcionar o desenvolvimento de habilidades de maneira descontraída. A noção de jogos aplicados à educação fez com que a aprendizagem se tornasse divertida e essas situações na medida em que o professor sabe propor boas questões aos alunos irão potencializar a capacidade para compreender e explicar os fatos e conceitos matemáticos.

Mas, como os professores estão propondo o uso dos jogos em suas aulas de matemática? De maneira significativa ou simplesmente jogar por jogar? Eles têm clareza no que pretendem atingir com os jogos? Ou seja, o que fazer e como fazer com educadores que não evoluíram à medida que a Matemática evoluiu? Que continua trabalhando a Matemática nova de modo antigo? Pois a lógica é que a Matemática nova trabalhada de modo antigo não tem validade nenhuma para essas mudanças, ou seja, se torna a matemática velha.
Segundo Coll e Sole (1998), aprendemos quando somos capazes de elaborar uma representação pessoal sobre um conteúdo que pretendemos aprender. Seguem afirmando ainda que:
Quando ocorre este processo, dizemos que estamos aprendendo significativamente, construindo um significado próprio e pessoal para u objeto de conhecimento que existe objetivamente. De acordo com o que descrevemos, fica claro que não é um processo que conduz à acumulação de novos conhecimentos, mas à integração, modificação, estabelecimento de relações e coordenação entre esquemas de conhecimentos que já possuímos, dotados de uma certa estrutura que varia, em vínculos e relações, a cada aprendizagem nova que realizamos.(COLL ; SOLÉ, 1998, p. 20).
O estimulo à comunicação matemática em particular, caracteriza-se como uma estratégia específica para o ensino-aprendizagem, levando o estudante a desenvolver o conhecimento matemático falando, escrevendo, lendo e criando uma linguagem matemática. Quando estamos em sala de aula de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental, percebemos esta estratégia como um resultado notável das ações que está na possibilidade de um grupo compartilhar diferentes interpretações de uma mesma idéia matemática.
Kamii (1991), afirma que, ao longo do seu desenvolvimento, a criança vai dando lugar á descentralização e pode evoluir na busca de um aprendizado, e firme para sua vida em sociedade. Se esse processo de descentralização for percebido e controlado pela criança e trouxer-lhe autonomia de atos e pensamentos, então seu desenvolvimento também será harmonioso.
As relações entre teoria e prática, reflexão e ação, são princípios que o professor deve perseguir, pois, a Matemática é muito mais que uma disciplina, é uma forma de pensar que está perante velhos problemas e novos desafios. As insuficiências que nós hoje apontamos foram identificadas há muitos anos atrás. Este fato deverá constituir um desafio estimulante para que não tornemos esses problemas cada vez mais velhos.
Segundo Jean Piaget (1969), o único meio que a criança pequena tem de organizar o seu pensamento é perceptivo. Assim, o mais importante são os fatos e a realidade do seu cotidiano e de quaisquer conotações, tal como os sentidos a apreendem.
Mas até que ponto, os professores entendem que parte do conhecimento deve ser construído utilizando a experiência e o repertório do aluno?
Os professores acreditam no processo construtivo e lançar problemas e desafios a fim de que os alunos utilize seus conhecimentos anteriores adquiridos, dentro e fora da escola, na busca de soluções? Ou ficam apenas a espera da pura absorção passiva das idéias e informações transmitidas por eles, educadores? Sabe-se que é preciso aumentar a participação das crianças na produção do conhecimento, pois elas não suportam mais regras e técnicas que não fazem sentido. Pozo (1998, p. 9), afirma que:
Na perspectiva de uma sociedade muito flexível nas demandas trabalhistas e culturais de seus cidadãos e, ao mesmo tempo, muito competitiva, não basta proporcionar conhecimentos “empacotados”, fechados em si mesmos. Ao contrário, é preciso tornar os alunos pessoas capazes de enfrentar situações e contextos variáveis, que exijam deles a aprendizagem de novos conhecimentos e habilidades.

Partindo desse ponto, no ensino atual da matemática há uma dualidade muito grande e bem visível. Por um lado a concepção mais tradicionalista adotada por boa parte dos professores e muitos autores de livros didáticos, onde se tem uma matemática abstrata, expositiva e descontextualizada e por outro lado um inconformismo e insatisfação opondo-se a esse ensino tradicional, uma matemática construtivista que seria mais dinâmica, concretizável, participativa e significativa.
As pesquisas em educação matemática apontam para mudanças no ensino. Se os tempos mudaram o educador também tem que mudar. É necessário que ele se prepare para essas mudanças, evitando que venha se sentir estranho e incapaz de atuar, pois essas mudanças embora lentas estão chegando, tanto nas propostas, nos Parâmetros Curriculares, quanto nos livros didáticos. Mas até que ponto os educadores estão preparados para essas mudanças? E que formação eles estão recebendo para essas mudanças no ensino da Matemática?
PERSPECTIVA METODOLÓGICA:
Para o estudo do tema proposto, será utilizada uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa de forma dialética com estudo explicativo e revisão da literatura apresentada nas referências. Esta produção textual tem também, como base teórica a leitura de livros e textos trabalhados em sala de aula, artigos na internet, relatos de professores, questionários aplicados.
Este anteprojeto de pesquisa será realizada com coletas de dados, cujos procedimentos favorecem o alcance dos objetivos propostos, onde ocorrem espontaneamente os fenômenos, uma vez que não há interferência do pesquisador sobre elas.
Pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. ( MARCONI, 1990, p.75).
A pesquisa será realizada nas escolas de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental, localizada na cidade de Barra do Mendes-BA.
Os sujeitos da pesquisa serão os professores de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental das escolas públicas de cidade de Barra do Mendes, responsáveis pela área de educação no ensino da matemática.
Para atingir os objetivos propostos, serão utilizados os seguintes procedimentos: questionário com perguntas abertas e fechadas, aplicadas aos professores; entrevistas semi-abertas dirigidas aos professores e gestão escolar; entrevistas abertas dirigidas aos profissionais da área de educação, com conhecimentos pertinentes para o desenvolvimento da pesquisa.
Visando garantir o sigilo das pessoas entrevistadas, não constarão dados que permitam a identificação dos sujeitos, exceto as informações prestadas por aqueles que autorizarem a divulgação dos seus nomes.








REFERÊNCIAS:
DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo, Ática, 1989.
DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo, Cortez, 1987.
DIENES. Z. P. As seis etapas do processo de aprendizagem em matemática, São Paulo, Herder, 1989.
HOFFMANN, J.M. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre, Mediação, 2001. Educação & Realidade,1993.BRASIL, Luís Alberto S. Aplicações da teoria de Piaget ao ensino da Matemática. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1977.
LIBÂNEO, J. C .Didática.São Paulo, Cortez Editora, 1994.( Coleção Magistério 2º grau, série Formação do Professor.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo, Cortez Editora, 1994.
LUCKESI, C. C. Avaliação – Otimização do autoritarismo. Equívocos teóricos na prática educacional. Rio de Janeiro, ABT, 1984.
VYGTSKY, L. S. A formação social da mente. Lisboa, Antídoto, 1979.
PIAGET, J. ; SZEMINSKA, A. A gênese do número na criança. Rio de Janeiro, Zahar. 1975.
POZO, J.I. A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre, Artmed,1998.
SMOLE, K. C. S. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,2000.
SMOLE, K. S.; DINIZ, M.I. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender Matemática. Porto Alegre, Artmed, 2001.
TOLEDO, M; TOLEDO,M Didática da Matemática: como dois e dois: a construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997.
TOLEDO, M. A prática docente em matemática: uma proposta de construção solidária. Rio Claro, Unesp, 1989. Dissertação de mestrado.
KAMII, C. Desvendando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. Campinas, Papirus, 2001.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

YouTube ganha editor de vídeo online

A Google implementou em seu portal de vídeo a ferramenta YouTube Remixer, que permitirá que seus usuários realizem pequenas alterações e insiram efeitos em vídeos a serem enviados ao serviço.

Baseada no programa Premiere Express, da Adobe, a ferramenta passou a integrar o site juntamente com diversas atualizações realizadas no dia 15 de junho.Entre as outras modificações estavam uma mudança na página de busca, com mais opções de ordenação no resultado, além de uma alteração que permite ver em tempo real os últimos vídeos assistidos no portal.Uma versão para celulares do YouTube, com vídeos no formato 3GP e resolução melhorada, está disponível em m.youtube.com.

Informação disponibilizada por http://www.geek.com.br/modules/noticias/ver.php?id=8811&sec=6 em 19/06/2007 15:06

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

CRIANÇAS E TECNOLOGIA



Com o Objetivo de ensinar às crianças como funciona a parte física de um computador, trabalhar na classe com peças queimada de computadores. Com Hds, Placas mãe, Mémorias, cabos de comunicação e processadores, que são as principais peças de um micro; montar uma cidade com essas peças, onde o Hd seria um deposito de qualquer coisa, a placa mãe seria um bairro da cidade, as mémorias os transportes, onde levariam todo o materia para o deposito, os cabos de comunicação seria as ruas e avenidas, e o processador a inteligencia da cidade, ou seja os homens... de forma lúdica trabalhar isso para facilitar a compreensão das crianças de como funciona dentro de um computador...

Equipe: Valdi, Warlen, e Gisele

sábado, 25 de agosto de 2007



O nosso Sistema Monetário

Essa aula seria interessante numa sala de EJA, já que o episcopio necessita de sala escura e essas turmas são noturnas.

Utilizar o episcópio para:

• o reconhecimento das cédulas da nossa moeda;
• leitura da história do surgimento do dinheiro;
• leitura de problemas envolvendo dinheiro – cálculos mentais.


Discente: Priscila Morais

sexta-feira, 24 de agosto de 2007



Com o objetivo de interar os alunos dos últimos acontecimentos do mundo em que vivemos, a sala será dividida em grupos com temas especificados, irão ao laboratório de informática para pesquisarem as últimas notícias que seram posteriormente socializadas em sala de aula.
Discente: Vanderléia Vidal.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Coordenação Motora


Com o objetivo de desenvolver a coordenação motora das crianças, resolvemos aplicar em sala de aula uma atividade que será desenvolvida no aplicativo Powerpoint. Sendo a tarefa a seguinte: usar as ferramentas disponiveis e mostrar através de desenhos como gostaria que fosse a sua sala de aula.

Elieide, Lídia, Lucivânia, Nádija.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007


Atividade de pesquisa

Propor aos alunos a colherem depoimentos de adolescentes a respeito do tema"ficar ou namorar?". Após concluida a pesquisa, os alunos deverão criar um blog que apresente diferentes opniões a respeito do assunto e comentá-las.

Ana Maria
Cremilda
Dan Silva

quarta-feira, 1 de agosto de 2007




ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA: A HORA DO CONTO


o professor propiciará o momento do conto, onde os alunos ficarão atentos na leitura dinamizada pelo professor. Após a leitura dividirá a turma em grupos, solicitando que cada grupo conte visualmente a história, utilizando as mesmas imagens projetando-as pelo episcópio.


Equipe:

Albaneide
Daiane
Elizete
Mariana
Rejânia
Miris Magali

VOCE CONHECE A SUA HISTÓRIA?


TEMA:EU E O MEU POVO

AULA DE HISTÓRIA

CONTEÚDO:
A CLASSE SERÁ DIVIDIDA EM EQUIPES,ONDE OS COMPONENTES FICARÃO RESPONSÁVEIS POR PESQUISAR UM DETERMIDO TEMA SOBRE A HISTÓRIA DE SUA CIDADE,ENVOLVENDO:ORIGEM.CULTURA E ECONOMIA.
DURANTE A PESQUISA OS ALUNOS REGISTRARÃO ATRAVÉS DE FOTOS DIGITAIS,OS PONTOS HISTÓRICOS DA CIDADE.
NO TÉRMINO DA PESQUISA OS ALUNOS PASSARÃO PARA A TURMA A CONCLUSÃO DA PESQUISA ATRAVÉS DE SLIDES.

AVALIAÇÃO:

OBSERVAR SE OS ALUNOS CONSEGUIRAM MANUSEAR COM ÊXITO AS TECNOLOGIAS QUE LHES FORAM APRESENTADAS PARA O USO DURANTE A PESQUISA.

COMPONENTES:CLAUDENICE,IONE,GILDA,AMANDA

terça-feira, 31 de julho de 2007

Comandos para Filtrar o Resultado nos Sites de Busca

"Seus problemas acabaram". Utilize esses recursos para refinar o resuldado de suas buscas, deixando-as cada vez mais refinadas:

Se desejar encontrar a definição de alguma palavra, objeto etc., digite “define: (palavra)”.

Usar aspas no início e no fim (" "), limita a pesquisa na frase digitada.

O asterisco (*) amplia o resultado de uma pesquisa. Exemplo: se digitar Brasil*, aparecerá o resultado da pesquisa para brasileiro, brasileira etc.

Sinal de subtração (-) elimina a palavra ou a frase, para encurtar o resultado de uma busca. Exemplo: Cordilheira -dos Andes. O sinal traz as páginas que contenham qualquer cordilheira, menos a dos Andes.

O sinal de adição (+) amplia a busca e traz páginas que contenham as duas expressões Ex. “folclore brasileiro + região”.

O conectivo "e" (para buscas em site de língua portuguesa), ou "and" (para sites de busca em língua inglesa), deve ser colocado entre duas palavras, assim, a pesquisa traz páginas que contenham as duas expressões. Exemplo: Brasil e Angola. O resultado da pesquisa vai trazer páginas que contenham informação sobre os dois países.

"Ou" (busca em site de língua portuguesa), ou "or" (busca em língua inglesa), deve ser colocado entre duas palavras, para trazer páginas que contenham uma das duas palavras. Exemplo: Brasil ou Angola. O resultado da pesquisa vai mostrar informação sobre um dos dois países.

Fonte: Caderno de Orientações Didáticas – Ler e Escrever – Tecnologias na Educação http://www.educarede.org.br/

Webinvestigação – explorando sites de busca

Realizar uma busca na Internet é uma ação que exige paciência e concentração para não se perder pelos milhares de endereços e seus hiperlinks, que oferecem variadas opções de percursos.

Trata-se de uma atividade própria do atual contexto digital da sociedade.
Diferentemente do livro — em que há uma predominância da leitura linha a linha, da primeira até a última página da obra —, a Internet permite traçar infinitos caminhos não-lineares.

Ao trabalhar o procedimento de busca em sala de aula, o professor passa a valorizar o ensino e a aprendizagem da habilidade de pesquisa na Web. Como encontrar aquilo que se procura sem ceder à tentação de clicar em chamadas atraentes que nada têm a ver com o objetivo da pesquisa? É necessário interpretar as informações recebidas.

PÚBLICO–ALVO:
1º ao 4º ano do Ensino Fundamental II

OBJETIVOS:
Apresentar e explorar os recursos dos sites de busca.
Aprofundar o uso do Google.
Potencializar os processos de localização de informações na Internet.

RECURSOS UTILIZADOS:
Computador com acesso à Internet e projetor multimídia

METODOLOGIA:

ANTES
Conhecendo o que os alunos sabem a respeito da pesquisa na Internet
Apresente a proposta da atividade para a classe e pergunte aos alunos quais sites de busca eles conhecem. Anote os sites citados pelos alunos no processador de textos, utilizando o projetor multimídia, para que todos acompanhem. Acrescente alguns que você já conhece: Google, Altavista, Yahoo, Cadê, Miner, UOL, Terra, Aonde, Achei.
http://www.google.com.br/http://www.altavista.com.br/http://www.yahoo.com.br/br.cade.yahoo.comhttp://www.uol.com.br/http://www.terra.com.br/http://www.aonde.com.br/http://www.achei.com.br/

DURANTE
Explorando o campo de busca

- Para explorar a busca no Google, faça uma pesquisa com o uso do projetor multimídia, explorando os recursos e comentando com os alunos. No decorrer da pesquisa, levante hipóteses com os alunos e vá tecendo comentários.

- Ao digitar um tema, o buscador encontra um número X de links, que podem ser de páginas oficiais ou pessoais. O professor pode sugerir que, no início, o aluno dê preferência aos sites oficiais.

- Oriente os alunos explicando que, para buscar informação na Internet, é preciso ser o mais específico possível. Por exemplo, se quer saber sobre folclore da região norte do Brasil, não digite apenas “folclore” no campo de busca. Assim aparecerão milhões de links no resultado, a maioria sem nenhuma relação com o que você procura. Especifique: “folclore amazônico”, “folclore argentino”, entre muitos outros.- Depois, é importante explicar alguns comandos que podem ser inseridos para filtrar o resultado e assim facilitar a busca. Veja Comandos para filtrar o resultado nos sites de busca .

Exercício de pesquisa (alunos)
Oriente os alunos a fazerem uma pesquisa a partir de um tema previamente selecionado, utilizando esses recursos. Solicite que registrem o percurso.

AVALIAÇÃO
Numa roda de conversa, peça aos alunos que socializem o tema e o percurso. Neste momento, é possível avaliar se conseguiram chegar ao resultado esperado. Caso contrário, redirecione a forma pesquisada ou reavalie o site.
Retomando os objetivos

- Os alunos foram capazes de pesquisar com autonomia?- Exploraram os recursos do Google?- Chegaram aos resultados esperados?

DESDOBRAMENTOS DA PROPOSTA

Para aprofundar o trabalho com pesquisa na Internet, veja as atividades “Controle de qualidade” e “Procurar, encontrar, escolher” deste Caderno.

É possível mostrar aos alunos alguns sites que já fizeram uma seleção prévia de conteúdos interessantes sobre temas variados. Um deles é o EducaRede, no canal Educalinks, que indica sites para pesquisa por categoria (meio ambiente, pluralidade cultural, jogos educativos, arte e cultura, entre outros).

Outros portais com serviço semelhante:
http://www.webmundi.com/links/busca.asp
http://www.ecoar.org.br/novo/links.asp
http://www.uniesp.edu.br/sp/biblioteca-links.php

Depois, o professor pode sugerir aos alunos que criem uma lista de sites comentados por eles para um determinado tema.

Fonte: Caderno de Orientações Didáticas – Ler e Escrever – Tecnologias na Educação http://www.educarede.org.br/

Os Jogos Virtuais na Escola


Numa classe de séries iniciais,
significar o jogo de Paciência:



  • Apresentando os números;

  • Ensinando a sequência numeral;

  • Exercitando a paciência;

  • Estimulando a interação em grupo;

  • Mostrando a diferença entre letras e números;

  • Significando as cores;

Componentes:


Sirlandia, Rejania, Reginaldo e Nara Lígia

terça-feira, 26 de junho de 2007

Crie atividades com o BUBBLESHARE

Dos instrumentos tecnológicos um dos mais acessíveis para a escola é a câmera fotográfica digital. Com ela podemos registrar imagens de atividades de nossa sala de aula, dos protagonistas desse espaço, da estrutura da escola, do bairro, da cidade, dentre outras. A partir daí divulgar estas imagens de diversas formas.

Uma possibilidade é a utilização do BUBBLESHARE, site que possibilita a criação de álbuns de fotografia como os exemplificados abaixo.

Então, crie atividades utilizando o BUBBLESHARE. Para isso, basta se cadastrar no site, clicando em Sign up, colocar seu nome, endereço de e-mail, senha, repetir a senha, marcar o quadradinho informando que concorda com as condições de uso e então criar a conta. Depois é só criar o álbum e divulgar o trabalho produzido.


  • Você pode fazer um estudo do meio, fotografar, criar o álbum e disponibilizar o trabalho para outras pesquisas.
  • Realizar um trabalho de artes fotografar ou scanear e criar o álbum.
  • Produzir uma fotonovela e publicar no blog.
    E muitas outras idéias...
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Olhe as sugestões do blog BUBLESHARE
* Criação da História de Vida dos alunos (Linha de tempo);
* Estudo de Obras de arte de pintores famosos;
* Pontos turísticos do município com descrição do local e sua história;
* Estudo do meio ambiente ( cada grupo estuda um aspecto: lixo, água, poluição, vegetação, locais preservados,...);
* Autores e obras literárias;
* Charges;
* Estudo dos animais ( diversidade, espécies da localidade, espécies em extinção,habitat, ...);
* Plantas existentes na região com nome científico e características;
* Rios da região (nascentes, foz, lugares de rara beleza, ...);
* Publicação de desenhos dos alunos, como mostra neste exemplo, na educação infantil e que poderiam ser usados na alfabetização.

Caso tenha dúvida para produção e divulgação do álbum solicite maiores informações enviando uma mensagem para nosso e-mail.

Nova Senha

Olá Pessoal,

Agora para você postar a atividade precisará enviar um e-mail para educacaoetic@yahoo.com.br. Então, você receberá um e-mail convite para ser um colaborador deste blog. Mas, não deixem de postar sua atividade.

Valnice

terça-feira, 12 de junho de 2007

terça-feira, 29 de maio de 2007

Atividade de Geografia – 4ª Série







CONTEÚDO: A TERRA ESTÁ MESMO DOENTE?

TEMA: O ECOSSISTEMA E A BIODIVERSIDADE

Na sala de aula, apresentar situação em que os educandos percebam a ação do homem sobre a natureza. Em seguida, levá-los ao laboratório de informática, para que pesquisem situações positivas e negativas das ações do homem na natureza;

Os alunos devem demonstrar através de imagens dessas ações, contextualizadas com o tema apresentado.

AVALIAÇÃO:

-Percepção da evolução da pesquisa
-Demonstração e desenvolvimento do educando.

REFERÊNCIA:
Revista Nova Escola

Discentes:
Teresa
Ednildes
Eli.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Realmente funciona...

Realmente acessar essas informações com tanta facilidade nos faz crer que as tecnologias da informação e comunicação são hoje, não importantes, sim, imprescindíveis para ajudar nos processos educativos.... os colegas estão de parabéns.

Eduao, Andrea e Terto

AULA SOBRE PRIMEIROS SOCORROS


Componentes:

Esiovan
Alésio
Wemder marcolino
jose carlos

quarta-feira, 23 de maio de 2007

O que deu no jornal !?!?!?


Para conhecer a origem desta publicação clique no jornal. Espero que utilize este instrumento para muitas atividades.
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Caso o Inglês provoque dificuldades na tentativa de descobrir como utilizar o “The Newspaper Clipping Generator” - "O Gerador do Clipping do Jornal" - no site que gerou o jornal acima, você pode utilizar o site tradutor http://babelfish.altavista.com/.
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Observe o resultado das traduções logo abaixo em azul, em alguns casos você precisará usar o bom senso, mas é uma boa ajuda:
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Please do not use the names of real newspapers or persons.
Por favor não use os nomes de jornais ou de pessoas reais.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Atividade de Ciências - Pesquisa dos animais em extinção

A professora solicitaria uma pesquisa na internet sobre os animais em extinção. Os alunos ao pesquisar na internet tiveram uma infinidade de sites sobre esse assunto. O trabalho desenvolvido em sala de aula seria a socialização da pesquisa e a apresentação dos trabalhos utilizando painéis e um texto fundamentando a pesquisa. (retro em transparências)

Discentes:
Adriana Silva
Reginaldo Cardoso
Marielza Queiroz
Lúcia Mirte
Weslia Figueredo

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Editor de Apresentação: além de orientador de discurso

O editor de apresentação pode ser usado em inúmeras atividades além da tão utilizada "orientação para apresentação de um discurso". Abaixo listamos algumas sugestões que podem ser desenvolvidas:

  • Exploração de histórias (texto, imagem e som)
  • (Re)contagem de histórias (sequenciar, introduzir novas personagens, novos espaços, etc.)
  • Ilustração de histórias ( imagem, fundos, vídeo, som)
  • Criação de textos/histórias a partir de imagens e/ou gif's animados
  • Construção (ou montagem) de sequências de banda desenhada, filmes (Template, Imagem, texto e formas automáticas)

Referência:

CAETANO, Isabel. Utilização do PowerPoint com finalidades educativas. PowerPoint. Disponível em: . Acesso em: 19 maio 2007.

Software de Apresentação - servindo de organizador e estruturador de idéias

Atividade criação de "Slides de Apresentação" PowerPoint ou Impress
  • Escolher o layout do Slide (de título; título e texto; texto imagem ou em branco)
  • Colocar um título do que será discutido;
  • Criar um slide como sumários, a partir dele introduzir os links para cada página que discutirá o assunto correspondente;
  • Escolher imagem para o fundo do Slide
  • Introduzir texto, imagem e efeitos personalizados
  • Incluir transição entre os slides
  • Inserir botões de acção:
    –Apresentações / botões de acção
  • Inserir hiperlinks
    –Inserir hiperlinks em palavras ou imagens para páginas na web
  • Salvar com a terminação .ppt e também salvar com a terminação .pps
  • Legibilidade
    –Texto em tópicos
    –Contraste de cores
    –Tipo/Tamanho das letras
    –Espaçamento entre caracteres
    –da opção por MAIÚSCULAS /minúsculas

  • Visibilidade
    –Nº de linhas por diapositivo:10 ou 14
    –Nº de palavras por linha: 6 ou 4

  • Organização
    –Organizar todos os dados visuais segundo formas o mais simples possíveis;
    –Favorecer a esquerda sobre a direita
    –Favorecer a parte superior sobre a parte inferior
Um objetivo para utilização de slides: Apresentar conteúdos curriculares

  • Pelo professor ( para toda a turma), servindo de organizador e estruturador de ideias. Os alunos podem usufruir de uma apresentação da matéria bem organizada pelo professor.
  • Pelo professor, disponibilizando a sua apresentação na Internet, com propostas/ tarefas curriculares para os alunos.
  • Pelos alunos, na apresentação de trabalhos propostos pelos professores das várias disciplinas.
  • Pelos alunos em trabalho na aula, a partir das propostas lançadas pelos professores e que possam (ou não) estar online.


Utilizar o slides de apresentação pode ajudar a:

  • Organizar idéias e conceitos
  • Melhorar a gestão do tempo de apresentação
  • Melhorar a gestão do supérfluo, recaindo a tónica sobre o que vale mesmo a pena incluir
  • Simplificar o que às vezes não é simples
  • Os ouvintes podem usufruir de uma apresentação do conteúdo bem organizado.

Referência:

CAETANO, Isabel. Utilização do PowerPoint com finalidades educativas. PowerPoint. Disponível em: . Acesso em: 19 maio 2007.

Música para sensibilização ou introdução de conteúdos

Orientação para as atividades:
  1. Em casa proceder à leitura do texto "As Novas Tecnologias de Comunicação e Informação a escola e os professores" de Libâneo (1999).
  2. Na sala as atividades serão iniciadas com a música "O Planeta movido a Internet", contextualizada ao tema.
  3. Levantaremos, então, pontos trazidos pela música e texto para a discussão, relacionando-os com experiências do grupo vivenciadas no cotidiano escolar e em outros.
  4. Em equipe de 3 ou no máximo 4, levantaremos as tecnologias citadas na música e outras, para criarmos atividades que utilizem pedagogicamente um ou mais dos recursos relacionados.
  5. Finalizando, socializaremos no Blog a atividade criada.

Estrutura básica para 3 horas:
30 min introdução, música para sensibilização do grupo antes de passar para a discussão sobre o texto;
1 h 30 Aprofundamentos sobre o tema
15 min intervalo;
45 min criação das atividades e avaliação;


O Planeta movido a Internet
Raimundo Nonato e Nonato Costa

O visor como tela de TV,
O teclado acessível como book
Pra maiúsculo ou minúsculo é Caps Lock
Pra mandar imprimir é Control P
Com o micro Sansung e LG e os programas que a Apple financia
A indústria da datilografia nunca mais vai fazer máquina Olivetti
E o planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Quem se pluga em milésimo de segundo
E se conecta ao portal e seus asseclas
Basta apenas tocar numa das teclas que o visor nos transporta a outros mundos
Desde a terra dos solos mais fecundos
Ao espaço onde o vácuo se inicia
Quem formata depois cola, copia e prende o mundo na grade de um disquete
O planeta movido a internet é escravo da tecnologia

A indústria se auto-destruindo
Descartou o compacto e LP
Veio o surto da febre do CD e DVD mal chegou e já está saindo
MD não há mais ninguém pedindo
Nu''a DAT gravar ninguém confia
Fita BASF tem pouca serventia e ninguém quer mais nem ver videocassete
E o planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Brasil SAT é mais uma criação que nos nossos vizinhos deu insônia
O Sivam espiona a Amazônia evitando que haja outro espião
É por via satélite a transmissão que não tem transmissão por outra via
Uma antena seqüestra a sintonia pra DirecTV, Sky e Net
O planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Transatlânticos no mar fazem cruzeiros
E pelos micros das multinacionais
Hoje tem conferências virtuais com os executivos estrangeiros
O e-mail é correio sem carteiros, tanto guarda mensagem como envia
Os robôs usam chip e bateria e videogame é brinquedo de pivete
E o planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Cibernética na prática e no papel deixa os seres online e ganham IBOPE
Com Word tem Palm e laptop e ainda mais PowerPoint e Excel
É possível quem mora em Israel pelo Messenger teclar com a Bahia
Se os autômatos ganharem rebeldia tenho medo que a máquina nos delete
O planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Pra prever terremotos e tufões os sismógrafos têm números numa escala
E o trem-bala é veloz como uma bala numa linha arrastando dez vagões
No Japão e na China as construções já suportam tremor e ventania
Torre, ponte, edifício, rodovia são perfeitos do jeito da maquete
E o planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Nosso pouso na lua foi suave, um robô foi a Marte e se deu bem
Estão querendo ir ao Sol, mas o Sol tem de calor um problema muito grave
Mas a NASA não tem espaçonave que suporte essa carga de energia,
Se for feita de fibra, se desfia, e de alumínio o monstrengo se derrete
O planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Motorola trocou técnica e conselho, Nokia e Siemens galgaram patamares
Já estão fora de moda os celulares que têm câmera e visor infravermelho
Reduzindo o tamanho de aparelho, a Pantech fez mais do que devia
Que a memória de um chip não podia ser mais grossa que a lâmina de um Gillete
E o planeta movido a internet é escravo da tecnologia

Hoje a Bombardier não fere as leis e a Embraer mãe de Sênecas e Tucanos
Invísivel aos radares há dois anos, já existe avião que a Sukhoi fez
É da Nasa o XA-43 que voando tem mais autonomia
Um piloto automático opera e guia o Airbus e o 747
O planeta movido a internet é escravo da tecnologia


link para escutar a música: http://www.goear.com/listen.php?v=0fe5927
Referência:
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999. 104 p. (Coleção da questão da nossa época v.67).

O Blog na Pesquisa

Indicamos a produção de um blog para acompanhamento da pesquisa que será desenvolvida ao longo do curso. No blog pode conter o diário de campo, suas reflexões, links para outras pesquisas relacionadas com a sua, links para sites de busca, inclusive colocando a caixa de pesquisa diretamente no blog, links para o site de e-mail dentre outros. No desenvolvimento do seu projeto ou monografia você poderá copiar e colar muitas das escritas que postou, facilitando a construção do seu trabalho.

José Carlos Libâneo denuncia que há “indícios de que o uso do computador nas escolas dificilmente ultrapassa a experiência de aprender ‘sobre’ o computador”. Ultrapassando este propósito, ao tempo que estamos aprendendo sobre o blog, estamos utilizando-o para facilitar, registrar e socializar o andamento de nossa pesquisa.

Ao considerar que em tudo que fazemos precisamos primar pela estética e também estamos utilizando esta atividade como uma forma de aprender a produzir o blog, buscando conhecer o seu potencial, devemos colocar imagens na postagem e também escolher imagens como elemento de página, neste caso a imagem fica fixa, não se deslocando com a inclusão de postagens, se a imagem for do campo de estudo mais perfeito ainda.

Incluir vídeo é uma outra ação importante para aprendermos, então vamos buscar vídeos no YouTube que possam ter relação com o estudo que está sendo realizado.

Na rede podemos encontrar pérolas para a pesquisa e que pode nos ajudar bastante. Uma delas é um site http://more.rexlab.ufsc.br/ , criado por um grupo da UFSC, que constrói as referências bibliográficas mediante a inclusão das informações por ele solicitadas. Cadastre-se nele e a partir daí tenha suas referências guardadas e rigorosamente formatadas segundo a ABNT. Também este link devera ser colocado em seu blog com o título: Referências.

Você tem a opção de permitir a vizualização do blog por qualquer pessoa ou apenas para quem você desejar. Então, se for escrever informações que não deseje compartilhar, a exemplo do diário de campo, você pode criar um blog restringindo o acesso. Basta para isto que eleja a opção desejada acionando as guias:

ConfiguraçõesPermissõesLeitores do blog - Quem pode visualizar este blog?

E escolher:

Qualquer pessoa ou Somente as pessoas que eu escolher ou Somente autores do blog


Portanto, para a atividade de aprendizagem sobre blog escolhemos o "blog na pesquisa" e nele deve estar presente para o nosso caso:

Clique aqui e visite um exemplo de blog Mestre Diário.

Clique aqui e assista a um vídeo sobre Blog

Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"

Aqui se encontra uma versão da dinâmica apresentada pelas colegas na "Aula Interativa" sobre as "TIC´s, a escola e o professor". Os objetivos para sua utilização podem ser os mais variados, o importante é que tenha relação com as discussões que serão realizadas.

A postada abaixo foi disponibilizada por Andressa Carneiro - Vitória de Santo Antão PE - dentista

Objetivo: Estimular a autoestima

Materiais: um chapéu e um espelho, O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.

Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante.

"Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades. Espero que gostem!" diz Andressa.

Como salvar vídeos do Youtube

Muitas vezes encontramos um vídeo no YouTube que gostaríamos de incluir em nossas atividades de sala de aula, mas isto é inviabilizado por não termos Internet nas salas. Então, a solução seria gravar o vídeo do YouTube. E como podemos fazer isso? inicialmente isto é um problema porque o YouTube não disponibiliza esta ação diretamente no seu site. Mas a própria rede, através de seu coletivo, trás as soluções para os problemas criados. Então, levei "o meu problema" para rede.

Em um site de busca coloquei entre aspas "download de vídeos do YouTube" e mandei pesquisar na Web, obtive inúmeras dicas. Dentre elas a que considerei mais prática foi a de utilizar o site http://www.zamzar.com/ e o internauta o Prof. Eziquiel Menta, até disponibilizou um vídeo que orienta como baixar o vídeo do YouTube e convertê-lo para leitura em programas mais conhecidos, podendo então gravá-los em CD ou DVD.

Experimentei e foi maravilhoso, então coloquei abaixo os 10 passos para baixar e converter vídeos do YouTube:
  1. Acesse o site http://www.zamzar.com/
  2. Em Step 1 clique URL a caixa se transformará, adicione então o endereço do vídeo, que será convertido e gravado, copiando-o do YouTube ex.: http://www.youtube.com/watch?v=fvdlkgjE8l0. Observe que na caixa já está digitado http:// portanto cuidado para não repetí-lo. clique então em Add URL.
  3. Em Step 2 clique na setinha e selecione o formato do vídeo ex.: mpg
  4. Em Step 3 acrescente seu e-mail
  5. Em Step 4 clique em convert
  6. Aparecerá uma mensagem avisando que iniciará a conversão clique em OK
  7. Aguarde a conversão até aparecer o informe de que a mensagem foi enviada para seu e-mail
  8. Abra seu e-mail e na mensagem enviada por Zamzar Conversions clique no link abaixo do texto "Alternatively click on the following link to download a copy of your converted file:"
  9. Na janela que se abre clique no botão Download Now
  10. Aparece uma janela com a opção de salvar, então clique na opção Salvar, escolha a pasta que colocará o vídeo, coloque o nome do vídeo ex.: O menino, a favela e a tampa da panela e clique no botão Salvar, aguarde enquanto o vídeo é baixado

E fim! Agora o vídeo já está gravado no computador podendo ser gravado em outras mídias.


Depois desta dica não teremos mais problema em conseguir vídeos do YouTube para utilizá-los em nossas aulas ou outros fins. O site Zamzar também serve para outras conversões dê uma navegada e descubra.